Você já teve um "dia treze"? Para você que não acredita ou que nunca ouviu falar, o "dia treze" é aquele dia em que não necessariamente é o décimo terceiro do mês, mas que mesmo assim nada dá certo. Hoje foi o meu dia treze. Vou relatá-lo a vocês, mas deixem-me falar primeiro de primeiras impressões.
O professor que ministrou a primeira aula me surpreendeu bastante; ele fez eu me interessar por filosofia! Eu até gosto dessa matéria, mas como é algo cansativo - imagina, é cansativo pensar! -, eu me desgasto bem mais em aulas predominantemente teóricas. Eu nem senti o tempo passar! Apesar de sua fala um tanto inusitada, já que eu não fazia a mínima ideia de que ele era português, foi bem engraçado e construtivo ter um contato com ele. Aprendi até uma expressão nova: contraexemplo, que é sinônimo de exceção. Como ele falava "echeção", ficamos com a palavra dele.
E essa situação inusitada me faz lembrar o outro assunto que vou abordar nessa postagem: imprevistos. Falei no post passado - ou em algum outro anterior a este, não estou lembrando agora - que estaria entrando em um mundo desconhecido, não? Tive meu primeiro dia na faculdade, e devo dizer que foi ótimo, até o tempo começar a me trolar. Meio chato ficar retomando meus antigos posts, mas é a verdade: ele fez novamente!
Recapitulando: Tive duas aulas, nas quais só saí por um instante, e logo voltei. Adivinha o que aconteceu? Pois é, começou a chover. Muito. Tanto que não adiantava correr, isso não mudaria meu estado. Depois de ficar no ar condicionado, peguei esse frio desgraçado. E pior: eu voltei de ônibus para casa. Já podem até imaginar o que aconteceu na rua, não é mesmo?
Ninguém precisa ser um gênio para saber que as ruas no Brasil não são lá algo que devemos nos orgulhar. Hoje eu preciso enfatizar uma área bem usada por nós: calçada. Eu sabia que existia entulhos pelas calçadas, mas eu nunca andei em uma rua assim em um dia de chuva. É devastador! Andei por onde os carros passam - com sérias probabilidades de levar um banho daquela água maravilhosa que acumula entre a rua e a calçada. E não, não havia bueiros.
Resultado: Encharquei meus sapatos, molhei minha bolsa e quase todo o material que nela havia. Assim que desci do ônibus e entrei em casa corri para o banheiro, com muito medo de pegar alguma doença por causa daquele lixo todo. Sem falar que eu me perdi antes de chegar na parada do ônibus, mas essa parte vocês não vão saber em detalhes...
Obrigada por ler esse post e comente aqui embaixo alguma experiência que você teve - ou tem, vai saber - a respeito de ônibus, primeiras impressões ou imprevistos. Espero que vocês tenham gostado, e até a próxima, pessoal!
Ah, quase ia esquecendo: aos curiosos, essa sou eu depois do trote!
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